A preocupação com a gestão de acessos é latente nas organizações e não é por acaso, empresas de todo o mundo estão presenciando um aumento exponencial de ataques cibernéticos e tentativas de fraudes no universo digital.
Para se ter uma ideia, apenas no primeiro trimestre de 2021, o Brasil registrou mais de 3,2 bilhões tentativas de ataques, segundo dados da Fortinet. Na América Latina, o Brasil lidera o ranking, seguido por Colômbia, México e Peru, que empataram com 1 bilhão de ataques registrados.
Embora a segurança ainda seja um fator crítico dentro das organizações, muitos gestores ainda têm dúvidas acerca da governança de identidade e gestão de acessos, o que levanta uma série de preceitos que não apenas prejudicam esses processos, mas também abrem novas vulnerabilidades na operação.
Diante disso, hoje separamos alguns dos principais conceitos equivocados que rondam essas iniciativas. Continue sua leitura e confira os mitos e verdades!
Principais mitos sobre governança de identidades e gestão de acessos
Dentre as principais ideias equivocadas sobre governança de identidades e gestão de acessos, estão:
Mito 1: acreditar que a governança de identidade e a segurança são separadas
O primeiro mito que ronda a equipe de TI é acreditar que a governança de identidade e a segurança são processos opostos, quando, na verdade, tratam-se de iniciativas que caminham lado a lado.
O que isso significa? Ao investir em governança de identidade, a sua empresa reforça a base fundamental da área de segurança, tornando o gerenciamento de toda a operação mais transparente, mitigando erros e riscos.
Mito 2: achar que a autenticação única vai resolver todos os problemas de segurança
Uma das principais características da gestão de acessos, sem dúvidas, é a autenticação única. De maneira geral, ela reúne em apenas um lugar informações sobre logins e senhas dos usuários, assim como as permissões de acesso e plataformas utilizadas.
Embora seja um processo crucial para qualquer empresa, apenas a autenticação única (Single Sign-on ou SSO) não é capaz de resolver todos os problemas de segurança do seu negócio, isso porque é necessário contar com protocolos de privacidade muito bem planejados e implementados, monitoramento constante e treinamento com todo o time.
A governança de identidade existe exatamente para isso, pois não auxilia apenas na implementação de processos de segurança mais assertivos a curto prazo, mas também na manutenção desses fluxos a longo prazo, exigindo sempre as boas práticas de segurança de todos da empresa.
Mito 3: não acreditar que as iniciativas de gestão de identidade geram ROI
Muitos gestores ainda acreditam que investir em segurança não é sinal de retorno financeiro, porém, não poderiam estar mais enganados.
Ao reforçar a infraestrutura de TI, a sua organização ganha em eficiência, produtividade e estabilidade, o que diminui os riscos de paradas da operação por conta de vulnerabilidades na segurança.
Outro ponto importante é a atuação do próprio time de TI. Contar com a gestão de identidade e acessos facilita o preenchimento de informações, o que otimiza o tempo de toda a equipe e permite que os colaboradores foquem esforços em iniciativas mais estratégicas para o seu negócio.
Com esse cenário, é possível reduzir custos de toda a operação, minimizar déficits, diminuir drasticamente as brechas na segurança e prevenir vazamentos de dados que sejam passíveis a sanções legais da lei, como é o caso da LGPD.
Mito 4: acreditar que a solução apenas pode ser implementada por grandes empresas
Quando falamos de governança, gestores de pequenas e médias empresas já pensam em uma equipe de TI totalmente dedicada, salas de servidores gigantescas e rios de dinheiro em investimentos. Isso parece realidade apenas para multinacionais, certo?
Mas não é bem assim. O compromisso com a segurança dos clientes, colaboradores e com o próprio negócio deve partir de qualquer empresa, independentemente do tamanho ou seu faturamento anual.
Além disso, é possível criar projetos robustos de governança de identidade com uma relação atraente de custo-benefício, o que significa que instituições de todos os tamanhos podem adotar essas iniciativas.
Inclusive, uma gestão de segurança aprimorada auxilia no crescimento da empresa a longo prazo, permitindo um desenvolvimento sustentável e total escalabilidade das operações.
Mito 5: pensar que a gestão de identidade é responsabilidade apenas do TI
Por fim, aqui jaz outro mito: pensar que a gestão de identidade é apenas responsabilidade do time de TI. Ao carregar essa convicção, uma empresa não consegue alcançar a governança de identidade, porque isso envolve a participação de todos os colaboradores.
Isso significa que todos os funcionários precisam entender as boas práticas de segurança, suas responsabilidades e maneiras de como podem reportar um possível problema.
Quanto mais transparente for esse processo e mais engajados os colaboradores estiverem, melhores serão os resultados alcançados.
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Contando com um time de profissionais altamente qualificados, centralizamos todos os seus usuários e sistemas em uma única plataforma, por meio da autenticação única (SSO), o que permite gerenciamento completo dos perfis, configurações de acesso e permissões.
A Gestão de Identidade simplifica o dia a dia dos profissionais de TI e promove benefícios, como: adequação à Lei Geral de Proteção de Dados, otimização de tempo e custos do setor de TI, aumento da produtividade da equipe e melhorias na segurança da organização.